Você sempre vai achar que as pessoas ao seu redor não vão entender o que acontece com você ou qual motivo te leva a ficar numa situação que a incomoda de certa forma. Na sua cabeça, esse tipo de coisa só acontece com você, mas fique tranquila, há mais gente perturbada por aí também.
As vezes nosso instinto está certo, na maioria das vezes ele nos dá é uma rasteira, mas quem nessa vida nunca tropeçou, nunca caiu, precisou levantar e começar tudo de novo? A diferença está em assumir que não sabemos a verdade absoluta de nada, estamos todos em processo de feitura, com você não seria diferente, por isso seguir o coração sempre será a melhor opção.
Só que eu acho que romantizamos muito a questão de que podemos ser tratados de qualquer forma, que as pessoas podem dizer o que quiserem e vai ficar tudo bem. Não, não vai, não tem que ficar, nós precisamos dar voz ao que nos afeta e desagrada, sempre.
Precisamos tomar cuidado para não nos tornarmos dependentes de alguém, pois aquela pessoa pode perceber e jogar isso contra nós toda vez que achar viável e chega um nível que não conseguimos mais controlar isso, por isso é preciso muito cuidado nessa parte.
Nós, mulheres, ouvimos falar muito sobre ser "dona de si", ser independente, correr atrás do que quer sem precisar recorrer à ninguém, mas tem alguma coisa dentro de nós que as vezes insiste nessa tal dependência de alguém, de ter alguém. Sim, as vezes a solidão vem carregada de muita tristeza, de pensamentos ruins, e é nessa hora que a mente nos trai, fazendo com que a gente ache que precise "passar pano" para aquilo que estamos lutando para abominar de dentro de nós.
Mas o fato de sentirmos falta de alguém não quer dizer que é necessário que sejamos submissas, claro que não, temos que lembrar sempre que nos bastamos, porém se decidirmos dividir a vida com alguém, precisa ser para nos tornar iguais ou somar, para diminuir, nunca. Ser livre com alguém acredito que seja a mais autêntica forma de se relacionar, pois você não se torna dependente dessa pessoa, mas sabe que tem com quem contar e também se torna alguém com que possam contar.
Nosso valor não pode ser medido pelo outros, nós é que precisamos nos dar conta disso para que não nos tratem de qualquer jeito. Imagina só alguém que não sabe nem qual é o nosso hobby preferido ou então não nos escutou falar dos nossos amores fracassados, dizendo algo sobre nós. Isso seria terrível. E sendo terrível é que não podemos permitir essa avaliação, não mesmo.
Só que eu acho que romantizamos muito a questão de que podemos ser tratados de qualquer forma, que as pessoas podem dizer o que quiserem e vai ficar tudo bem. Não, não vai, não tem que ficar, nós precisamos dar voz ao que nos afeta e desagrada, sempre.
Precisamos tomar cuidado para não nos tornarmos dependentes de alguém, pois aquela pessoa pode perceber e jogar isso contra nós toda vez que achar viável e chega um nível que não conseguimos mais controlar isso, por isso é preciso muito cuidado nessa parte.
Nós, mulheres, ouvimos falar muito sobre ser "dona de si", ser independente, correr atrás do que quer sem precisar recorrer à ninguém, mas tem alguma coisa dentro de nós que as vezes insiste nessa tal dependência de alguém, de ter alguém. Sim, as vezes a solidão vem carregada de muita tristeza, de pensamentos ruins, e é nessa hora que a mente nos trai, fazendo com que a gente ache que precise "passar pano" para aquilo que estamos lutando para abominar de dentro de nós.
Mas o fato de sentirmos falta de alguém não quer dizer que é necessário que sejamos submissas, claro que não, temos que lembrar sempre que nos bastamos, porém se decidirmos dividir a vida com alguém, precisa ser para nos tornar iguais ou somar, para diminuir, nunca. Ser livre com alguém acredito que seja a mais autêntica forma de se relacionar, pois você não se torna dependente dessa pessoa, mas sabe que tem com quem contar e também se torna alguém com que possam contar.
Nosso valor não pode ser medido pelo outros, nós é que precisamos nos dar conta disso para que não nos tratem de qualquer jeito. Imagina só alguém que não sabe nem qual é o nosso hobby preferido ou então não nos escutou falar dos nossos amores fracassados, dizendo algo sobre nós. Isso seria terrível. E sendo terrível é que não podemos permitir essa avaliação, não mesmo.
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